Continuando na ronda dos filmes de 2014, candidatos aos óscares, vi ontem o American Sniper.
Não sei se é uma moda passageira ou mesmo falta de imaginação mas têm aparecido cada vez mais dramas biográficos no cinema.
O American Sniper é apenas mais um. O filme conta a história
daquele que é considerado o atirador mais letal da história militar dos EUA,
com 160 execuções confirmadas pelo pentágono.
Gostei do
filme. Não o achei nada "pró América" como já tinha ouvido dizer.
Achei-o objetivo e factual. Na verdade, fiquei com uma sensação
engraçada de gratidão por ter nascido num país de brandos costumes.
Depois do filme, considerei tão
bizarra a cultura do Iraque como a dos EUA, embora de formas diferentes.
Em relação à parte da cultura Iraquiana retratada no filme que entra em confronto com a minha própria cultura, nem é necessário falar, tal é o tamanho abissal das diferenças que nos separam.
Quando à cultura Americana, todas as bandeiras que aparecem, símbolos do enorme patriotismo que parece existir entre americanos, e a naturalidade com que se encaram as armas, deixaram-me um bocado chocada.
É um filme que não vai para a
minha lista dos memoráveis.
Parece que, da fraca “safra” de 2014, nenhum vai.
Parece que, da fraca “safra” de 2014, nenhum vai.
2 comentários:
Ando mesmo desligada do tema 'filmes' :\
E eu que pensei que era bom o filme..
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